Cartão Santander Infinite: descubra os benefícios!
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Os cartões de crédito entraram em uma nova fase em relação aos juros cobrados pelas operadoras. Com isso, pelo segundo mês seguido, a taxa média de juros rotativo apresentou uma redução, saindo de 419,3% ao ano em janeiro para 412,5% a.a. no mês de fevereiro.
Segundo dados das Estatísticas Monetárias e de Crédito do Banco Central, a queda significa 6,8 pontos percentuais no mês, em um crédito rotativo que dura 30 dias.
Para quem não sabe, o crédito rotativo é aquele valor que o consumidor deixa de pagar quando não acerta a dívida integral da fatura do cartão. Ou seja, desta forma, a pessoa contrai um empréstimo e começa a pagar juros sobre o montante que não conseguiu quitar.
A modalidade tem as taxas mais altas do mercado e isso faz com que muitos brasileiros acabem perdendo o controle financeiro, pois os juros vão se acumulando a cada dia, em uma espécie de “bola de neve” sem fim.
Porém, desde janeiro deste ano, uma nova lei entrou em vigor limitando os juros do rotativo em 100% do valor da dívida, e não mais em 400% a.a. como era cobrado anteriormente.
A medida, no entanto, vale apenas para novos financiamentos realizados desde o início de 2024. Por isso, os dados ainda seguem em altos patamares.
Ainda de acordo com o BC, após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. Neste caso, os juros reduziram 3,3 pontos percentuais no mês e 7,3 pontos percentuais em 12 meses, para 184,5% ao ano.
Outro ponto importante é que os juros praticados nas operações de cartão de crédito foram os que mais influenciaram a queda na taxa média de juros em fevereiro. Por outro lado, o cheque especial apresentou alta de 6 pontos percentuais no mês e redução de 2,9 pontos percentuais em 12 meses (131,8% a.a.).
Além disso, se considerarmos todas as modalidades de crédito com recursos livres às pessoas físicas, a taxa média de juros atingiu 52,5% ao ano, com recuo mensal de 0,1 ponto percentual. Já nas operações com empresas, a queda mensal foi de 0,9 ponto percentual e de 2,4 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior.
No total do crédito com recursos livres, a média atingiu 40,2% ao ano em fevereiro, caindo 0,3 ponto percentual no mês.
Vale lembrar, que no crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado, definindo as taxas de juros que querem cobrar dos clientes.
Já no crédito direcionado, as regras são definidas pelo governo, destinando-se, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.
Neste segmento, a taxa média para pessoas físicas ficou em 9,4% ao ano em fevereiro, uma redução de 0,3 ponto percentual no mês, enquanto para as empresas, a taxa caiu 0,3 ponto percentual no mês, apontando que a taxa média de juros das concessões de crédito segue desacelerando.
O comportamento dos juros bancários médios acompanha a taxa básica de juros – Selic, que também vem sendo reduzida. Ela é o principal instrumento do BC de controle da inflação, e atingiu seu nível mais baixo (2%) da série histórica, iniciada em 1986, no período da pandemia, entre agosto de 2020 a março de 2021.
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