No dia 17 de setembro de 2024, o Ibovespa fechou em 134.960,19, variando -0,12% em relação ao último pregão.
Além disso, o dólar fechou em R$ 5,61, não variando em relação ao último pregão.
Agora, confira as principais altas e baixas do Ibovespa!
O Ibovespa encerrou a terça-feira, 17 de setembro de 2024, com leve queda de 0,12%, registrando 134.960,19 pontos. Este movimento foi influenciado principalmente pelo recuo das commodities nos mercados internacionais, refletindo um cenário de cautela e incertezas entre os investidores.
A expectativa pela reunião do Federal Reserve nos Estados Unidos, junto aos recentes indicadores de desaceleração econômica na China, pressionou as bolsas internacionais, criando um ambiente de aversão ao risco.
Nos EUA, especulações sobre possíveis aumentos nas taxas de juros disseminaram volatilidade, enquanto os dados econômico frágeis da China adicionaram um tom de prudência ao mercado brasileiro.
Entre as ações que mais avançaram destacam-se Azul (AZUL4), com alta de 13,84%; Petz (PETZ3), subindo 3,74%; Cogna On (COGN3), que registrou avanço de 2,76%; CVC Brasil (CVCB3), com elevação de 2,45%; e Minerva (BEEF3), finalizando com alta de 2,21%.
Por outro lado, as maiores baixas foram observadas em CSN Mineração (CMIN3), que caiu 2,82%; Braskem (BRKM5), com recuo de 1,87%; Embraer (EMBR3), que perdeu 1,61%; Multiplan (MULT3), com depreciação de 1,59%; e Iguatemi S.A (IGTI11), que desvalorizou 1,55%.
O dólar comercial fechou estável, cotado a R$ 5,6124, enquanto o dólar Ptax encerrou a sessão a R$ 5,5004. Este equilíbrio reflete um mercado em compasso de espera, observando atentamente os desdobramentos das políticas monetárias dos principais bancos centrais e as movimentações nas maiores economias do globo.
Com um ambiente internacional instável, os investidores continuam monitorando de perto as políticas monetárias e indicadores econômicos, aguardando sinais que possam influenciar os próximos pregões na B3.
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