No dia 23 de setembro de 2024, o Ibovespa fechou em 130.568,37, variando -0,38% em relação ao último pregão.
Além disso, o dólar fechou em R$ 5,52, não variando em relação ao último pregão.
Agora, confira as principais altas e baixas do Ibovespa!
Nesta segunda-feira, 23 de setembro de 2024, o Ibovespa encerrou o dia com uma queda de 0,38%, situando-se em 130.568,37 pontos.
A retração foi incentivada pela volatilidade global, com investidores demonstrando cautela frente ao andamento das negociações comerciais entre Estados Unidos e China e o recente aumento no preço do petróleo, impulsionado por tensões geopolíticas no Oriente Médio.
Internamente, a deterioração da percepção fiscal no Brasil também teve papel significativo no comportamento do mercado.
O governo anunciou uma redução nas verbas de R$ 15 bilhões para R$ 13,3 bilhões, causando preocupação entre os agentes econômicos.
Além disso, o contexto de aumento da taxa SELIC intensificou o cenário de incerteza, refletindo em menor apetite por risco entre os investidores.
O dólar comercial fechou o dia estável, cotado a R$ 5,4239, enquanto o dólar Ptax registrou um leve aumento, fechando em R$ 5,544.
O volume financeiro no pregão alcançou R$ 19,6 bilhões, evidenciando o movimento defensivo dos mercados locais.
Entre as ações de maior destaque positivo no dia, Lwsa (LWSA3) teve uma alta de 1,45%, Azul (AZUL4) subiu 1,9%, Assai (ASAI3) avançou 2,08%, Embraer (EMBR3) aumentou 2,2%, e Weg (WEGE3) liderou com valorização de 3,43%.
Por outro lado, as perdas mais expressivas foram registradas por Yduqs Part (YDUQ3), com queda de 5,34%, Usiminas (USIM5) recuando 4,76%, Vibra (VBBR3) com retração de 4,04%, B3 (B3SA3) caindo 3,45%, e Magaz Luiza (MGLU3), que desvalorizou 3,19%.
No segmento dos fundos imobiliários, o Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) registrou leve variação, refletindo as percepções de risco e as movimentações macroeconômicas.
Apesar da queda no Ibovespa nesta sessão, o mercado segue atento às decisões políticas e econômicas futuras, tanto no cenário nacional quanto internacional, que deverão influenciar o comportamento do índice nas próximas sessões.
As atenções também se voltam para as próximas atas dos bancos centrais e indicadores econômicos a serem divulgados ao longo da semana, que podem exercer maior impacto nos mercados.
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