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Após Selic ​cair, veja como ficam alguns investimentos

  • 01/02/2024 - 16h59
  • Atualizado 2 semanas atrás
  • 2 min de leitura

O dia de ontem foi marcado por mais uma reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que anunciou o corte na taxa básica de juros do Brasil para 11,25% ao ano. Com isso, os investimentos ligados à Selic tendem a perder sua rentabilidade, e quem tem renda aplicada em ativos neste segmento certamente sentirá a queda.

O corte não chega a causar surpresas, porque já era previsto. No entanto, ele implica em alguns pontos na vida dos brasileiros, já que com a queda da taxa de referência, o custo dos empréstimos fica menor, barateando financiamentos e outros serviços financeiros, por exemplo.

Na outra ponta, as aplicações em renda fixa passam a ter um retorno menor, principalmente a renda fixa pós-fixada com indexação na Selic. Neste caso, títulos como o Tesouro Selic, CDBs, LCIs e LCAs acompanham este movimento, dependendo das decisões tomadas pelo Copom.

Vale lembrar, que os juros no atual patamar afetam também, com menos intensidade, a caderneta de poupança. Ou seja, a diferença de retorno entre outras aplicações financeiras de renda fixa e a poupança diminuem, mas esses ativos continuam rendendo acima da caderneta.

Rendimento dos investimentos

Com os juros em 11,25% ao ano, ao aplicar R$ 1 mil no Tesouro Selic ou CDB durante um ano, por exemplo, o resgate seria de R$ 1.081,22 líquido. Já um investimento em LCI ou LCA, que pagam 96% do CDI e são isentas de Imposto de Renda, renderia R$ R$ 1.095,66 em um ano. Esta mesma proposta na poupança, pagaria ao investidor R$ 1.078,11.

Embora pareça pouco, o valor se torna mais significativo no longo prazo, pois quanto mais tempo de aplicação, menos vantagem há na poupança.

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