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Confira os melhores investimentos de agosto

  • 01/09/2022 - 17h32
  • Atualizado 2 semanas atrás

Entre os melhores investimentos de renda fixa no mês de agosto apareceu o Tesouro IPCA+ 2045 com rentabilidade de 4,35%.

Vale lembrar que o título público negociado pelo Tesouro Direto tem rentabilidade atrelada à inflação, medida pelo variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA. Ou seja, esses títulos oferecem pagam ao investidor a variação da inflação mais uma taxa prefixada de juros. O CDI, que serve como referência para aplicações de renda fixa no período, rendeu 1,11% no mês e 10,11% nos últimos 12 meses

Os melhores investimentos de renda fixa

InvestimentoGanhos em agosto (em %)Desempenho em 12 meses (em %)
Tesouro IPCA+ 20454,35-16,50
Tesouro prefixado 20252,903,30
Tesouro IPCA+ 20352,41-4,03
Tesouro IPCA+ com juros semestrais 20451,89-2,64
Tesouro IPCA+ com juros semestrais 20351,781,25
CDI1,1110,11

Já entre os investimentos de renda variável, os fundos de ações índice ativo lideraram o ranking do mês, com ganhos de 8,75%. Esses fundos têm como objetivo superar o índice Ibovespa. Para isso, se utilizam de deslocamentos táticos em relação à carteira de referência.

Contudo, o Ibovespa fechou o oitavo mês do ano em alta de 6,16%. Esta alta colaborou para a boa performance dos fundos que seguem o índice de referência.

Confira as maiores altas do Ibovespa em agosto

EmpresaCotaçãoVariação
Positivo (POSI3)R$ 11,88+73,18%
Magazine Luiza (MGLU3)R$ 4,27+65,50%
Azul (AZUL4)R$ 16,49+40,58%
Locaweb (LWSA3)R$ 9,35+38,11%
Via (VIIA3)R$ 3,22+34,17%

Confira as maiores baixas do Ibovespa em agosto:

EmpresaCotaçãoVariação
Braskem (BRKM5)R$ 30,45-17,01%
IRB (IRBR3)R$ 1,64-14,14%
Suzano (SUZB3)R$ 44,26-8,35%
Vivo (VIVT3)R$ 41,14-7,76%
Natura NTCO3)R$ 14,42-7,45%

Mas vale relembrar que para todos os investimentos, a orientação é sempre lembrar que rentabilidade passada não significa garantia de rendimento futuro.

Também é importante mencionar que o ranking de investimentos considera a rentabilidade bruta das aplicações, sem descontar o imposto de renda (IR) e as taxas cobradas por fundos, gestoras e corretoras.

Nas aplicações em fundos de ações, há cobrança de IR de 15%. Nos fundos de curto prazo, a alíquota é de 22,50% para resgates em até 180 dias e de 20% para resgates depois de 180 dias. Nas demais categorias de fundos (longo prazo), a tributação segue tabela regressiva, em que a alíquota varia entre 15% e 22,5%, conforme o prazo de vencimento.

Os títulos públicos também são tributados pela tabela regressiva de IR, enquanto a poupança não tem cobrança de IR.

(Redação – Investimentos e Notícias)

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